President Obama is reluctant to intervene in the bloody civil war now underway in Libya. As a senior aide told The New York Times last week, “He keeps reminding us that the best revolutions are completely organic.” I like that notion of organic revolutions—guaranteed no foreign additives, exclusive to Whole Foods. I like it because, like so much about this administration, it is both trendy and ignorant.
Was the American Revolution “completely organic”? Funny, I could have sworn those were French ships off Yorktown. What about Britain’s Glorious Revolution, the one that established parliamentary rule? Strange, I had this crazy idea that William III was a Dutchman.
Numa altura em que as forças governamentais da Líbia avançam sobre os revoltosos, e que sobem de tom as críticas ao laissez-faire da Administração Obama, o historiador Niall Ferguson escreve um artigo muito crítico na Newsweek. As opiniões dos americanos dividem-se em relação à resposta americana, mas se as coisas correrem para o torto no Magrebe e Médio Oriente, Obama pode contar com muitas críticas da maioria do Partido Republicano e de parte do próprio partido. Devo dizer que concordo genericamente com a opinião de Ferguson. Uma intervenção militar não é a única solução em cima da mesa para ajudar os revoltosos líbios. Este não é tempo para deixar que, mais uma vez, um povo seja massacrado pelos seus próprios líderes. E não me venham dizer que os líbios não querem ajuda. Já deixaram bem claro isso.