23
Nov 15
publicado por Nuno Gouveia, às 23:07link do post | comentar

O establishment republicano está preocupado com a ascensão de Donald Trump. E tem boas razões para isso. A super PAC de apoio John Kasich anunciou hoje que vai investir 2,5 milhões de dólares a divulgar este anúncio. Mais anúncios de outras candidaturas devem-se seguir a este.  


30
Out 12
publicado por Nuno Gouveia, às 23:36link do post | comentar | ver comentários (7)

Foto de Minneapolis

 

Romney e os seus aliados estão a fazer novos investimentos publicitários em estados que têm votado fielmente democrata nas últimas décadas. Nem falo do Wisconsin, porque depois da escolha de Paul Ryan, tem sido consistentemente considerado um swing-state. Nos últimos dias compraram espaços publicitários no Michigan, estado natal de Romney, na Pensilvânia (só Karl Rove depositou aqui dois milhões de dólares) e no Minnesota, um estado que deu a última vitória presidencial a um republicano em 1972, a Richard Nixon. Há duas interpretações e ambas parecem-me válidas. Romney considera que não tem seguro um caminho para a vitória, e procura desesperadamente alcançar uma vitória surpresa num destes estados, o que lhe poderia garantir a eleição. Por outro lado, e a exemplo do que sucedeu em 2008 quando Obama nos últimos dias despejou milhões de dólares no Indiana e Missouri, acabando por vencer no Indiana, algo que não sucedia com um democrata deste 1964, Romney tenta apanhar Obama desprevenido, pois tem aparecido nestes estados abaixo dos 50% nas sondagens. A equipa de Obama vai acenando para o primeiro cenário, mas ao mesmo tempo vai investindo milhões de dólares em anúncios nestes estados como reposta, e ainda hoje enviou Bill Clinton para Minneapolis (Minnesota) fazer campanha. Diria que os "verdadeiros" swing-states destas eleições permanecem os mesmos: Wisconsin, Ohio, Florida, Iowa, Colorado, New Hampshire, Nevada, Carolina do Norte, Virgínia e Florida. Mas no dia 6 de Novembro estarei também atento a estes três. 


25
Out 12
publicado por Nuno Gouveia, às 01:52link do post | comentar

Anúncio da American Crossroads de Karl Rove que está a ser emitido em sete swig-states: Colorado, Florida, Iowa, Nevada, New Hampshire, Ohio e Virginia. 


22
Out 12
publicado por Nuno Gouveia, às 20:16link do post | comentar

 

Mitt Romney a fazer vídeos para ajudar candidatos apoiados pelo Tea Party para ganhar eleições? Pois, se alguém dissesse isso ainda há seis meses atrás poucos acreditariam. Mas este anúncio efectuado em nome do candidato ao Senado pelo estado do Indiana, Richard Mourdock, prova que muito mudou desde então. Romney foi a besta negra dos tea partiers durante as primárias, e estes tudo fizeram para que ele não fosse o nomeado. Daí as diversas lideranças nas sondagens (Rick Perry, Rick Santorum, Herman Cain e Newt Gingrich) e as grandes dificuldades que Romney teve de ultrapassar, apesar de ter tido concorrentes muito fracos. Mas Mitt Romney acabou com as dúvidas na base conservadora, arrepiou caminho para o centro e manteve o flanco direito bem protegido até final da campanha. 


14
Set 12
publicado por Nuno Gouveia, às 21:53link do post | comentar | ver comentários (7)

Explorada pela American Crossroads de Rarl Rove. 


13
Set 12
publicado por Nuno Gouveia, às 23:27link do post | comentar

Retirado daqui


02
Set 12
publicado por Nuno Gouveia, às 01:03link do post | comentar

 

A melhor forma para começar a vencer nos Estados Unidos é contar uma boa história de vida que consiga "tocar" no coração das pessoas. Barack Obama conseguiu-o em 2008. Mitt Romney até à Convenção tentou conquistar os eleitores somente através da sua mensagem política, mas a Convenção serviu também para apresentar um lado mais pessoal do candidato republicano. Este foi o vídeo de apresentação de Mitt Romney. Nos próximos tempos, teremos mais momentos deste género em anúncios televisivos.


08
Ago 12
publicado por Nuno Gouveia, às 15:59link do post | comentar | ver comentários (9)

Mitt Romney Basically Killed a Woman é o título que a New York Magazine atribui a este anúncio da Super Pac de Obama, PAC Priorities USA Action. Este é apenas o mais recente vídeo que a equipa de Obama está a divulgar em alguns swing-states e que tem como característica principal a tentativa de assassinato de carácter de Mitt Romney. O anúncio contém várias falsidades e é deliberadamente manipulado, como aponta aqui esta reportagem da CNN, mas a equipa de Obama até ao momento não teceu comentários negativos sobre este anúncio. Como já tínhamos visto na época das primárias, as Super Pacs têm sido utilizadas para os anúncios mais violentos e as campanhas sempre podem dizer que não têm nada a ver com o seu conteúdo. 

 

Não tenhamos ilusões: a política americana é brutal e todos os candidatos utilizam anúncios negativos para atacar os adversários. Em 2008 Obama também o fez, mas em menor número do que John McCain, talvez porque tenha estado quase sempre na liderança. Mas este ano a equipa de Obama tem feito uma campanha extremamente negativa, representando o fim da "inocência" do candidato que prometeu mudar Washington e acabar com a América dividida. Sempre pensei, e escrevi-o aqui, que com a economia a derrapar, a única salvação para Obama seria destruir Mitt Romney através de uma campanha deste género. E talvez seja por isso que Obama tem conseguido manter-se ligeiramente à frente nas sondagens. Mas existe uma linha muito ténue entre o que é aceitável ou não. Este anúncio tem sido denunciado por todas as organizações noticiosas como desonesto e mentiroso. O mesmo já sucedeu a outros (e também a anúncios de Romney). Os eleitores independentes podem ser convencidos através de campanhas negativas, como tem evidenciado a literatura académica sobre o tema. Mas o problema é que também podem convencer os indecisos a votar no outro candidato. 


21
Mai 12
publicado por Nuno Gouveia, às 19:32link do post | comentar

A campanha de Obama para caracterizar Mitt Romney como um capitalista ganancioso, que referi na semana passada, prossegue e tem tido desenvolvimentos notáveis. Se algum sucesso tem tido esta acção de Obama tem sido colocar em discussão o passado de Mitt Romney como homem forte da Bain Capital. Hoje lançaram mais um vídeo a explorar uma empresa onde a Bain não teve sucesso. Mas a estratégia de Obama sofreu um grande revés com duras criticas vindas do Mayor de Newark, Cory Booker, uma estrela em ascensão no Partido Democrata, quando ontem no Meet The Press defendeu que estava "enojado" e que se sentia desconfortável com este tipo de ataques. Esta "gaffe" do democrata tem sido explorada pelos republicanos, apesar de hoje já ter vindo retratar-se em público. Por outro lado, estes ataques têm sido criticados por diversas figuras da imprensa americana, e foi revelado também que colaboradores da Bain Capital têm sido financiadores de vários democratas, incluindo do próprio Barack Obama. Como disse anteriormente, esta é uma "batalha" que pode ser decisiva nesta campanha. Se Romney conseguir escapar ileso destes ataques ao seu currículo de empresário, a Casa Branca poderá ficar mais perto. 


16
Mai 12
publicado por Nuno Gouveia, às 16:43link do post | comentar | ver comentários (1)

 

Na semana passada referi que Obama ia investir este mês 25 milhões de dólares em importantes swing states. Mitt Romney, com as contas da sua campanha depauperadas depois da época de primárias, e com muito menos dinheiro angariado do que Obama, tem estado fora das televisões. Mas, e como tenho repetidamente escrito por aqui, as Super Pacs vieram mudar tudo. Hoje a American Crossroads de Karl Rove anunciou que este mês irá igualar o investimento de 25 milhões de dólares de Obama em anúncios televisivos. Este já está a ser transmitido em 10 estados: Colorado, Flórida, Iowa, Michigan, Carolina do Norte, New Hampshire, Nevada, Ohio, Pensilvânia e Virgínia. Definitivamente este ano não vai acontecer o mesmo do que em 2008, quando Obama foi o verdadeiro "rei" das televisões. 


14
Mai 12
publicado por Nuno Gouveia, às 15:56link do post | comentar | ver comentários (1)

Em todas as campanhas eleitorais há momentos decisivos que ficam para a história. E ao contrário do que sucede na Europa, as campanhas negativas e/ou erros próprios costumam ser muito relevantes para o desfecho final. Em 1988, a campanha de Michael Dukakis, que chegou a ter uma liderança de 20 pontos sobre George H. Bush, desabou depois de dois momentos particularmente penosos: o anúncio de Willi Horton de Lee Atwater, que já referi aqui e uma photo op de Dukakis em que este aparecia ao lado de um tanque.  Em 1992 a campanha de Bill Clinton conseguiu com sucesso caracterizar o Presidente Bush como desligado da realidade económica do país. A famosa expressão "It´s the economy, stupid" de James Carville foi o momento em que os americanos perceberam que deviam mudar de presidente. Em 2004, os ataques que John Kerry sofreu da máquina republicana, especialmente os anúncios destrutivos dos Swift Boat Veterans for Truth, bem como os seus flip-flops, foram determinantes para a vitória de George W. Bush. Já em 2008, quando depois da convenção republicana John McCain apareceu a liderar as sondagens, a crise do Lehman Brothers rebentou, a resposta de McCain, que suspendeu a campanha para regressar a Washington, foi considerada pelos eleitores como uma manobra eleitoral de quem não tinha, de facto, solução para os problemas económicos. A partir daí, nunca mais a vitória de Obama esteve em causa.

 

Com um relógio noticioso de 24 horas, alimentado pela Internet, pelos canais de cabo, e pelas redes sociais como o Twitter, essa procura do "momento" decisivo tem sido uma constante por parte das candidaturas. Neste ciclo eleitoral, onde os episódios, os ataques ou os erros de cada um dos lados vão-se sucedendo em catadupa, cada campanha está sempre à procura de motivos para tentar definir o seu adversário. Sempre disse que, exceptuando a eventualidade de erros (colossais) não forçados por parte das duas campanhas  ou de factores extraordinários que aconteçam até Novembro, esta eleição vai decidir-se de dois modos: se for sobre o mandato de Obama e a crise económica, Romney será provavelmente eleito Presidente. Se Obama conseguir com sucesso apontar baterias para Romney e caracterizá-lo aos olhos dos americanos como inelegível, conseguirá manter-se por mais quatro anos. 

 

Hoje Barack Obama iniciou uma série de ataques a Mitt Romney pelo seu passado na Bain Capital, onde teve sucesso empresarial e fez fortuna. Nas primárias republicanas, os adversários de Romney tentaram sem sucesso implementar estratégia, até porque o eleitorado republicano é menos adverso ao capitalismo e ao discurso contra os empresários. Mas já era de esperar que este tipo de ataques surgisse em força por parte de Obama. Um anúncio que está a ser transmitido em vários swing-states, juntamente com um site são as ferramentas principais de Obama nesta fase. Talvez seja cedo demais, mas a estratégia de Obama parece ser óbvia: começar desde já a tentar definir Romney como um empresário ganancioso que só teve sucesso à custa da desgraça dos trabalhadores e dos despedimentos. Uma jogada que me parece correcta por parte da campanha Obama, mas que também contém riscos. Se fosse na Europa, tenho poucas dúvidas que este tipo de ataques teria muito sucesso. O eleitorado independente americano, a quem esta campanha negativa se dirige, é normalmente bastante compreensivo para o capitalismo, mas nesta época de crise nunca se sabe. Será interessante analisar o ritmo das sondagens nas próximas semanas e saber qual o impacto que terá no eleitorado independente dos swing-states. O modo da resposta da campanha de Romney, que a partir de agora se irão multiplicar nos meios de comunicação sociais e na Internet, será também determinante. Se Romney conseguir estancar esta ofensiva, terá dado um passo essencial para ter possibilidades de vencer em Novembro. 


07
Mai 12
publicado por Nuno Gouveia, às 22:41link do post | comentar

 

É o valor que a campanha de Obama vai investir este mês em publicidade televisiva. Este anúncio irá ser transmitido nos swing states de Colorado, Pensilvânia, Iowa, Florida, Virginia, Carolina do Norte, Ohio, New Hampshire e Nevada. Estes estados, que Obama venceu todos em 2008, serão provavelmente os locais de batalha mais relevantes desta eleição, e são também aqueles que a direcção de campanha considerará mais problemáticos para o Presidente.  

 

Entretanto, hoje foram publicadas quatro novas sondagens, sendo que em três delas Mitt Romney surge ligeiramente à frente de Obama. Eleição garantida? Muito longe disso, como têm provado todos os indicadores: sondagens, economia, grau de satisfação dos americanos e popularidade de Obama. Mas em breve voltarei a este assunto. 


18
Abr 12
publicado por Nuno Gouveia, às 19:38link do post | comentar

Já se percebeu que o eleitorado hispânico vai ser decisivo em Novembro, principalmente nos swing-states de Florida, Nevada, Novo México e Colorado. Obama obteve 67% desse eleitorado em 2008. John McCain ficou-se pelos 31% (Bush em 2004 tinha obtido 41%). Nas sondagens recentes, Obama permanece com valores semelhantes, o que é positivo para a sua campanha. Este anúncio em castelhano já está a ser transmitido em diversos estados, inidiciando que o voto hispânico será uma das batalhas desta campanha.

 

Mitt Romney parte muito atrás nesta batalha e essa será uma das preocupações dos seus estrategas: como recuperar neste segmento do eleitorado. Estima-se que os Estados Unidos tenham 50 milhões de cidadãos de origens latinas, sendo que o maior grupo é o de originários do México (cerca de 31 milhões ), seguido de Porto Rico (4 milhões) e Cuba (1,8 milhões). Talvez por isso Romney esteja seriamente a pensar em escolher um parceiro hispânico: o favorito Marco Rubio, a governadora do Novo México, Suzana Martines, ou um wild card, o governador porto riquenho Luis Fortuño. 


26
Mar 12
publicado por Nuno Gouveia, às 15:18link do post | comentar | ver comentários (3)

Herman Cain há muito que se retirou da campanha republicana. Agora dedica-se à sua vida privada. Mas hoje lançou um vídeo através da sua Super Pac que é capaz de ser um dos piores anúncios que já vi num contexto político. E perturbante. 


17
Mar 12
publicado por Nuno Gouveia, às 01:15link do post | comentar

Obama lançou esta semana um documentário na rede que promete ser um sucesso viral.  Com a narração de Tom Hanks e realização de Davis Guggenheim, que venceu o Óscar de Melhor Documentário com An Inconvenient Truth, Obama apresenta em 17 minutos, num tom emocionante e persuasivo, alguns dos momentos mais emblemáticos da sua presidência. Nem sempre os icons liberais de Hollywood são positivos para uma campanha americana, mas a contribuição de Hanks e Guggenheim empresta qualidade à campanha de reeleição de Obama. 


14
Mar 12
publicado por Nuno Gouveia, às 23:07link do post | comentar

  

 

Estes são os dois vídeos que já passaram mais vezes nas televisões americanas neste ciclo eleitoral. O primeiro é de Barack Obama e o segundo é da Crossroads GPS, uma Super Pac liderada por Karl Rove. (retirado da Ad Age)


23
Jan 12
publicado por Nuno Gouveia, às 17:47link do post | comentar

Esta noite realiza-se mais um debate republicano (às 2h00 na NBC). Depois da severa derrota na Carolina do Sul, e com Newt Gingrich a liderar as sondagens para a Florida, Mitt Romney tem se lançar ao ataque. Este é um anúncio que já está a passar nas televisões da Florida, e espera-se que esta noite Romney tente mudar o rumo desta campanha. Gingrich tem muitas fraquezas e é considerado inelegível pela esmagadora maioria dos analistas. Mas Romney precisa de mostrar isso ao eleitorado conservador. O que até ao momento ainda não fez. 


02
Jan 12
publicado por Nuno Gouveia, às 18:25link do post | comentar | ver comentários (3)

Jon Huntsman está afastado dos escaparates dos media esta semana, devido a ter optado por não competir no Iowa, mas no New Hampshire a coisa é diferente. Esta semana lançou este vídeo nas televisões do NH sobre Ron Paul. O objectivo é óbvio: retirar apoio ao congressista texano e tentar aproximar-se de Mitt Romney no New Hampshire. 


21
Dez 11
publicado por Nuno Gouveia, às 20:42link do post | comentar | ver comentários (5)

Um europeu dificilmente compreende este aproveitamento das esposas numa campanha eleitoral. Mas nos Estados Unidos, é culturalmente e socialmente relevante esta participação política. E quando falamos numa campanha presidencial, as esposas ganham uma importância ainda maior. Esta semana foram lançados três anúncios nas televisões do Iowa de Mitt Romney, Rick Perry e Newt Gingrich com as suas esposas. As senhoras Romney e Perry aparecem sozinhas, enquanto Callista Gingrich aparece junto ao seu marido. Quem vencerá a batalha das esposas?

 

 


19
Dez 11
publicado por Nuno Gouveia, às 17:01link do post | comentar

Na era da Internet, a televisão continua a ser o principal custo de uma campanha política americana. Recordo que em 2008 Obama angariou muito dinheiro na Internet, mas os principais beneficiados desses investimentos foram os meios de comunicação social tradicionais. Este ano o cenário não mudou muito. Chuck Todd, jornalista da NBC, dá conta do valor dos investimentos para esta semana só no Iowa, o principal local de combate nas próximas duas semanas. Mitt Romney lidera, sem surpresas, com perto de 1 milhão de dólares combinados entre a sua campanha e a Super Pac que o apoia, enquanto Rick Perry investiu mais de 600 mil dólares. Mais atrás surgem Rick Santorum com 100 mil dólares, Ron Paul com 63 mil e Newt Gingrich com apenas 21 mil dólares. 

 

Uma dúvida que tenho é se estes valores avultados que se investem em anúncios televisivos continuam a ter a mesma eficácia na era da Internet do que tinham na era televisiva. Em 2008, Barack Obama teve muito mais dinheiro ao seu dispôr do que os seus adversários (Clinton e McCain), e de facto, segundo as leituras que fiz, isso deu-lhe alguma vantagem em certos swing states. Mas olhando para estes valores, será que Romney e Perry, ao investirem tanto dinheiro, irão transformar a vantagem financeira em votos nos caucuses? Recordo que há quatro anos, um Mike Huckabee, que praticamente não investiu financeiramente no Iowa, derrotou Mitt Romney, que nesse ciclo eleitoral apostou tudo no Iowa, inclusive 10 milhões de dólares. 

 

PS: Entretanto, mais um republicano junta-se à campanha de Mitt Romney. O senador Mark Kirk, do Illinois, irá declarar hoje o seu apoio ao antigo governador do Massachusetts, e cada vez mais favorito a vencer a nomeação republicana. 

 


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